quinta-feira, 18 de julho de 2019

# Almas # Filme

Toy Story 4 e a nossa vida


Deve fazer mais de um mês desde que eu assisti Toy Story 4, e chegaram até a me perguntar se eu não faria o texto rs, sem mais delongas, vamos a reflexão! E desculpa, mas, VAI TER SPOILERS!

O Andy cresceu, a Bonnie tem um novo brinquedo favorito, e o Woody, bem, o Woody se sente perdido.

Ele é aquele brinquedo que faz de tudo pra ver o dono bem e feliz, e sempre foi um dos preferidos. Mas de repente, com o surgimento do novo brinquedo, ele é deixado de lado, esquecido e até poeira ele pega, tadinho rs.

Quem assim como o Woody já se sentiu perdido, já se viu sem um propósito de vida? Eu já! Você tem algo em mente, uma visão, um foco, um propósito e de repente aquilo já não faz mais tanto sentido para você, você se sente deslocado em toda a situação.

E aí que lá pro final do filme, o Woody recebe uma "proposta" da Betty, para ao invés de ser um brinquedo que pertence alguma criança, ser um brinquedo livre (eles usam um termo que eu não me recordo) ficando nos parques, e pelos lugares a fora, à disposição não só de uma, mas de várias crianças, todas aquelas que precisarem deles.

Nesse momento, eu percebi que o Woody chegou a conclusão de que o propósito dele em si não era fazer uma criança específica feliz, ou pertencer a um lugar, servir em um lugar (se é que vocês me entendem rs)... o propósito dele eram crianças em geral.

Trazendo para a nossa vida, o nosso propósito deve ser único: salvar almas. O lugar não importa, apenas o propósito.

Faça do Céu o seu objetivo!
Deus te ilumine.


Um comentário:

  1. Me chamou atenção também o fato de sua persistência, determinação e coragem.
    Ele entendeu qual era o objetivo dele como brinquedo e colocava toda sua força além de dar sua vida por isso, vinha cumprindo muito bem seu papel mas poderia fazer mais.
    De fato ao abrir mão da sua antiga forma de viver, Woody passou a ter condições de ajudar e fazer mais pelas crianças. Fazer o bem mesmo sem conhecer e sem esperar reconhecimento.
    Quando ouvimos a voz interior ( voz de Deus ) e seguimos a direção dela, entendemos nosso propósito de vida, e ali devemos dar nosso melhor, seja numa casa ou num parque, pra uma ou pra mil.

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